O farmacêutico entra na sua farmácia e repara num homem petrificado,
com os olhos esbugalhados, mão na boca, encostado em uma das paredes.
Ele pergunta para o auxiliar:
- Que significa isto? Quem é esse cara encostado naquela parede?
- Ah! É um cliente que queria comprar remédio para tosse. Ele achou
caro, então eu vendi um laxante.
- Você ficou maluco? Desde quando laxante é bom para tosse?
- É excelente. Olha só o medo que ele tem de tossir!

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O menino, o Papai Noel e os funcionários dos Correios
Quando estava chegando o natal,
um menino escreveu uma carta para o Papai Noel, assim:
"Papai Noel, queria pedir se você pode me dar 200 reais
para eu comprar um remédio para minha mãe,
porque ela está muito doente".
Vendo aquela carta endereçada para o Papai Noel,
o pessoal do correio ficou curioso e abriu a carta.
Eles se emocionaram tanto com a situação do menino
que fizeram uma vaquinha, conseguiram juntar 100 reais
e mandaram dentro de uma carta para o menino.
E no dia seguinte, o menino escreveu outra carta para o Papai Noel:
"Papai Noel, muito obrigado pelo dinheiro,
mas da próxima vez venha me entregar pessoalmente, porque o pessoal do correio roubou a metade .

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Moral da estória
Mamãe camelo mascava umas folhinhas, à toa, quando, de repente, o bebê
camelo perguntou:
- Mãe, mãe, posso te perguntar umas coisas?
- Claro, filhinho! O que está incomodando o meu bebê?
- Por que os camelos têm corcova, mamãe?
- Bem, filhinho... nós somos animais do deserto, precisamos das corcovas
para reservar água e gordura e, por isso mesmo, somos conhecidos por
sobreviver sem água.
- Ah... tá certo, mãe... e por que nossas pernas são longas e nossas patas,
arredondadas?
- É que, assim, meu filho, elas nos permitem caminhar no deserto. Sabe, com
essas pernas eu posso me movimentar pelo deserto melhor do que qualquer um!
disse a mãe, toda orgulhosa.
- E por que nossos cílios são tão longos? De vez em quando eles atrapalham
minha visão...
- Meu filho, esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para
os olhos. Eles ajudam na proteção dos seus olhos quando atingidos pela areia
e pelo vento do deserto!
- Tá, mãe... Então a corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o
deserto, as pernas longas são para caminhar através do deserto e os cílios
são par

estamos fazendo aqui no Zoológico?
Moral da história: "Habilidade, conhecimento,
capacidade e experiências são
úteis se você estiver no lugar certo"
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Gentileza
Morato, motorista do ônibus de uma excursão de "terceira idade", sentiu uma das velhinhas batendo-lhe no ombro e oferecendo-lhe um punhado de amendoins torrados.
- Ah, obrigado! disse ele, enquanto pegava o saquinho de amendoins.
Passados uns dez minutos, lá vem novamente a velhinha, batendo-lhe no ombro e oferecendo mais um saquinho de amendoins.
- Obrigado, de novo! - disse ele.
Para encurtar a estória, a cena repetiu-se umas oito vezes.
Aí, intrigado, Morato perguntou à boa velhinha:
- Mas porque vocês estão me dando todos os saquinhos de amendoim, em vez de vocês mesmas comerem? Vocês não gostam de amendoim?
- Ah, meu filho, algumas de nós não têm dentes, e não agüentam mastigar os amendoins...
- Então porque vocês compraram tantos saquinhos assim?
- É que nós adoramos o chocolatinho
que tem em volta...

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Visão de Planejamento
Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo conseguir alguma coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas. Depois de alguns dias, o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar. Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caçada, convidando dois outros amigos caçadores para a África.Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar. Foi fuzilado a queima roupa. Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se, ficando manso e dançou.
Os caçadores não hesitaram e mataram-no com vários tiros. E foi assim, a flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando.
Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente, um leão faminto. A Flauta soou, mas o leão não dançou. Ao contrário, atacou um dos amigos do Caçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava o caçador foi devorado. Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles "falou" com sabedoria: - Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o "surdinho".

Moral da estória
- Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo:
- Um dia podem falhar...
- Tenha sempre planos de contingência.
- Prepare alternativas para as situações imprevistas.
- Preveja tudo que pode dar errado e prepare-se.
- Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir.
*"Cuidado com os leões surdos".*
Um comentário:
A CONHECÍ NO PAULO DO PAULO COELHO.E PARA MINHA SATISFAÇÃO SEU ESTILO É IGUAL AO MEU: HUMOR.
PARABÉNS, SSEUS TEXTOS SÃO HILARIANTES.VOLTAREI SEMPRE.UM ABRAÇO!
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